Centro de Referência da Diversidade promove Dia Nacional da Visibilidade Trans (São Paulo)

Por Redação 27/1/2009 - 17:37

O Centro de Referência da Diversidade (CRD), em parceria com a Prefeitura de São Paulo, promove inúmeras atividades a partir do dia 27 de janeiro para comemorar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, a ser comemorado no dia 29/01, quinta-feira.

Entre as atividades estará incluso sessões cinema, peças, exposições e debates a respeito da visibilidade trans, seus direitos e a sua dignidade. O fim das comemorações será marcado com um caravana que irá percorrer as proximidades do CRD, em defesa e cumprimento da lei estadual anti-homofobia 10.948.

O dia 29 de janeiro foi escolhido para comemorar a Visibilidade Transexual, pois, foi nesse mesmo dia no ano de 2004, que o Congresso Nacional, através do Ministério da Saúde, lançou campanha "Travesti e Respeito". Na ocasião, a ideia era sensibilizar educadores e profissionais de saúde do Brasil, e trabalhar também a auto-estima das(os) transexuais.

Confira a seguir a programação:

27/01 (Terça-feira)

Horário: 19h

CINETRANS - Filme: "Almas em Corpos Nus", seguido do debate "Gêneros e Generosidades"

29/01 (Quinta-feira)

Abertura da Exposição Fotográfica de BARRY WOLF que seguirá até o dia 17/02 nas instalações do CRD.

Horário: 19h30

Roda de conversa com personalidades convidadas Tema: VISIBILIDADE PRA QUÊ? Após a roda de conversa ocorrerá o Lançamento do Site TRANS.MISSÃO

Horário: 21 h

Apresentação teatral: Grupo CRD A apresentação de teatro e coquetel

03/02 (Terça-feira)

Horário: 19h30

CINETRANS - Filme: "Nas Profundezas das Aparências", seguido do debate "Travestis/Transexuais: Quem somos nós?"

10/02 (Terça-feira)

Horário: 19h30

Apresentação do Grupo TERÇAS-TRANS CINETRANS - Filme: "Eu Sou Homem", seguido do debate "Eles existem? Visibilidade do Homem Trans"

17/02 (Terça-feira)

Concentração: 19h30 em frente ao CRD CARAVANA DA CIDADANIA TRANS Caminhada pelas ruas próximas ao CRD em defesa do cumprimento da Lei Estadual 10.948, ação de prevenção das DSTs, HIV e Aids e outras atividades realizadas pelo CRD.

Para mais informações: Centro de Referência da Diversidade Endereço: Rua Major Sertório, 292/294 Telefone: (11) 3151.5786

Fonte: http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=6979&titulo=Centro+de+Refer%EAncia+da+Diversidade+promove+Dia+Nacional+da+Visibilidade+Trans

Só para descontrair.

O que é masculino, ou feminino, e a eterna diferença entre eles, é uma conversa interminável, mas uma camapanha de cerveja se utilizou desses estereótipos e montou três peças publicitárias que vale a pena conferir.

Thanks God you're a man (Graças a Deus que você é um homem).

Intensificada campanha pelo nome social de trans

19/1/2009

Por Redação

Já são 10 os estados envolvidos na luta para que a rede pública de ensino aceite o uso do nome social de travestis e transgêneros nas matrículos e outros documentos escolares.

A ABGLT entrou com pedidos perante os Conselhos Estaduais de Educação de Minas Gerais, Paraná, Piauí, Goiás, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso do Sul, Roraima e Tocantins. Todos esses estados tem movimentos LGBTs articulados, o que possibilitou a intervenção da ABGLT.

A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais pede que entidades dos demais estados se mobilizem e solicitem à associação documentos que podem ser usados para embasar a proposta para o Conselho de Educação de seu respectivo estado.

A ABGLT espera que até 29 de janeiro todas as unidades da federação estejam envolvidas na campanha. Mais informações pelo (41)3222-3999.

Fonte:http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_70867.shtml

RG

16/1/2009

ABGLT e Antra lançam campanha nacional pela aceitação do nome social de travestis e transexuais

Por Redação

No dia 29 de janeiro, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a Articulação Nacional de Travestis (ANTRA) lançam campanha nacional pela aceitação do nome social das travestis e transexuais nas escolas brasileiras.

A intenção é obrigar escolas, faculdades, cursos e serviços públicos a respeitar o nome feminino de travestis. O projeto pedirá a todas as secretarias estaduais de educação o respeito ao nome social de travestis. Nos estados não atendidos, a ABGLT já prevê recorrer ao Ministério Público Federal.

O Pará tornou-se o primeiro e único a aceitar a matrícula de travestis e transexuais com seus nomes sociais. Minas Gerais, Paraná e Piauí já estão em estado avançado em relação ao tema. A intenção maior das entidade é evitar a evasão escolar de pessoas transexuais porque sentem-se constrangidas em serem chamadas por nomes que nada têm a ver com sua orientação sexual.

O Ministério da Educação é favorável ao uso dos nomes sociais das travestis e transexuais nas escolas brasileiras, mas a decisão final cabe às secretarias estaduais.

Fonte : http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/4_63_70838.shtml

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