03/11/2010 - 19h51 do UOL Esporte
Do UOL Esporte
Em São Paulo
A jogadora de basquete universitário Kye Allums afirmou que quer ser tratada como homem, mas decidiu abrir mão da troca de sexo para permanecer com sua equipe na Universidade George Washington, nos Estados Unidos. A declaração foi dada nesta quarta-feira, em entrevista coletiva concedida em Washington.
A jogadora era conhecida como Kay-Kay, mas já pediu para que a universidade mudasse seu nome na lista de jogadoras para "Kye". “A universidade tem me apoiado durante toda essa transição. Isso significa muito. Eu não escolhi nascer neste corpo e me sentir da maneira que eu me sinto”, afirmou a jogadora que anotou 7,4 pontos e 4,6 rebotes por jogo na última temporada.
Em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, em Washington, Allums revelou a dificuldade em tomar a decisão e explicá-la à sua família. “Eu escrevi um email para minha mãe explicando tudo. Levei 15 minutos para escrevê-lo e cinco horas para enviar”, disse.
Uma nota oficial publicada pela universidade afirmou que a jogadora não iniciará qualquer procedimento médico ou com hormônios enquanto for uma atleta-estudante. A entidade afirmou também que consultou a NCAA (organizadora das competições universitárias nos EUA) sobre a situação de Kye. Liberada pela entidade, a atleta continuará no elenco da equipe.
“Minhas colegas de time me adotaram como o irmão mais velho da equipe. Elas têm sido minha família e eu amo todas elas”, afirmou a jogadora de 21 anos, que também recebeu o apoio incondicional do treinador.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/esporte/2010/11/03/jogadora-de-basquete-quer-ser-homem-mas-nao-fara-cirurgia-para-seguir-com-time.jhtm
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A jogadora de basquete universitário Kye Allums afirmou que quer ser tratada como homem, mas decidiu abrir mão da troca de sexo para permanecer com sua equipe na Universidade George Washington, nos Estados Unidos. A declaração foi dada nesta quarta-feira, em entrevista coletiva concedida em Washington.
A jogadora era conhecida como Kay-Kay, mas já pediu para que a universidade mudasse seu nome na lista de jogadoras para "Kye". “A universidade tem me apoiado durante toda essa transição. Isso significa muito. Eu não escolhi nascer neste corpo e me sentir da maneira que eu me sinto”, afirmou a jogadora que anotou 7,4 pontos e 4,6 rebotes por jogo na última temporada.
Em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, em Washington, Allums revelou a dificuldade em tomar a decisão e explicá-la à sua família. “Eu escrevi um email para minha mãe explicando tudo. Levei 15 minutos para escrevê-lo e cinco horas para enviar”, disse.
Uma nota oficial publicada pela universidade afirmou que a jogadora não iniciará qualquer procedimento médico ou com hormônios enquanto for uma atleta-estudante. A entidade afirmou também que consultou a NCAA (organizadora das competições universitárias nos EUA) sobre a situação de Kye. Liberada pela entidade, a atleta continuará no elenco da equipe.
“Minhas colegas de time me adotaram como o irmão mais velho da equipe. Elas têm sido minha família e eu amo todas elas”, afirmou a jogadora de 21 anos, que também recebeu o apoio incondicional do treinador.
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/esporte/2010/11/03/jogadora-de-basquete-quer-ser-homem-mas-nao-fara-cirurgia-para-seguir-com-time.jhtm
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