Realizado pelos pesquisadores Kate Hunt, Heather Lewars, Carol Emslie e David Batty, o estudo analisou o cruzamento de dados sobre a saúde cardíaca com níveis de masculinidade e feminilidade de 1.551 voluntários.
Os índices foram previamente analisados em 1988, de acordo com o critério do que seria masculino e feminino. Masculinidade, por exemplo, significava agressividade, liderança e disposição em correr riscos. Já feminilidade, a delicadeza, sensibilidade às necessidades alheias e gostar de crianças.
Até 2005, 13% dos participantes homens tinha morrido em decorrência de problemas cardíacos – condição à qual aqueles com maior nível de “feminilidade” se mostraram menos vulneráveis.
“Os resultados sugerem que as construções sociais de gênero têm influência sobre o risco de problemas de saúde. No caso, de coração.”
Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/pride/estudo-afirma-que-homens-femininos-tem-menos-problemas-de-coracao.html
Os índices foram previamente analisados em 1988, de acordo com o critério do que seria masculino e feminino. Masculinidade, por exemplo, significava agressividade, liderança e disposição em correr riscos. Já feminilidade, a delicadeza, sensibilidade às necessidades alheias e gostar de crianças.
Até 2005, 13% dos participantes homens tinha morrido em decorrência de problemas cardíacos – condição à qual aqueles com maior nível de “feminilidade” se mostraram menos vulneráveis.
“Os resultados sugerem que as construções sociais de gênero têm influência sobre o risco de problemas de saúde. No caso, de coração.”
Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/pride/estudo-afirma-que-homens-femininos-tem-menos-problemas-de-coracao.html
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