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Esse blog foi criado para ajudar de alguma forma a transhomens, ftms, homens transexuais, entre outros, tentando transmitir dicas, informações, notícias e opiniões, não devendo, no entanto, ser tido como verdade absoluta. Não substituí também acompanhamento médico regular. Cabe a cada indivíduo desvendar a sua própria verdade.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
MEC recomenda que escolas de todo o Brasil aceitem nome social de trans
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A sexualidade é tão curiosa....The Mangina Man
Terças Trans - 27 de outubro

Centro de Referência da Diversidade
Rua Major Sertório, 292/294 - Centro
Metrô República
Coordenação: Alessandra Saraiva
Organização: Associação da Parada GLBT de Sâo Paulo
Parceria: Centro de Referência da Diversidade"
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
A despatologização da transexualidade.

É fato que a palavra doença é carregada de estigmas. O agente doente é aquele que precisa ser cuidado, tratado, curado; quase um incapaz tamanha sua dependência naquele momento. Isso tem um peso ao indivíduo, e ao social.
Mas quando a doença, ou algo assim dito, deixa esse status de “malignidade” e se torna uma condição ou uma variante?
Algumas pessoas se sentem mais confortáveis dizendo-se doentes, onde todo o processo de readequação é a cura. Outros renegam o rótulo de doença é se dizem apenas indivíduos diferentes, afinal todos somos diferentes de alguma forma. Tudo depende do ponto de vista do observador.
Um invalida o outro?
Ao meu ver não, até porque pessoas não são máquinas e tem cada qual suas limitações, medos, defesas, complexos, e não podem ser avaliadas por parâmetros alheios as vivências individuais de cada um.
Mas então despatologizar resolve?
Talvez. Mas é claro que tal ação gera a necessidade de reformulação do conceito terapêutico atual, e indo além, de uma readequação jurídica, já que as decisões na sua maioria, se baseiam em laudos e provas diagnósticas para garantir a um indivíduo algo que é de todos por direito: a dignidade da pessoa humana.
Urgiria também o cuidado com a reforma interna daqueles que assim se dizem, doentes, e que buscam uma cura, afinal, como faço eu então sem a minha referência de segurança?
Tudo isso me remete sempre ao conceito de normalidade. O que é ser normal? O que é normalidade? O normal é o usual?
O normal é tudo aquilo que não foge ao que conheço, que não me provoca questionamentos nem remete a situações internas latentes, que não gera conflitos sociais, morais, éticos. Se não conheço, afasto, é errado, é anormal.
Partindo dessa premissa, o normal seria a regra, e toda exceção o patológico. Quando a exceção torna-se comum e alcança o status de normalidade, não mais gera qualquer tipo de conflitos, e é aceita e vista como usual.

A a - normalidade nega a diferença é a transforma em algo feio, doente, que carece de cura, que foge as regras.
Mas regra do quê? De quem?
As regras de uma convenção das leis, ou as regras inatas da natureza? Ou seriam as regras sociais sutilmente coercitivas, as quais, mesmo sendo todos diferentes em algum momento, não escapamos?
Fato é que dúvidas filosóficas à parte, para todo pleito, existem conseqüências hipotéticas. Meu sincero receio é que esse despatologizar gere por parte de uma camada da sociedade, e do poder público, um certo desleixo com relação a acompanhamento médico regular e adjacentes.
Sairíamos do status “maligno” pra o usual, e corremos o risco de sermos considerados como indivíduos que assim escolheram, então que arquem com as conseqüências sem usar dinheiro do governo, fundos de pesquisa entre outros.
“Mas eu não escolhi, nasci assim!”
O que nós leva a questão da causa da transexualidade. É biológica? É genética? É psicológica?
Pessoalmente, não descarto nenhuma possibilidade. Podem existir indivíduos com situações físicas de fato, outros com situações psicológicas e outros com concomitância de fatores. Não é possível generalizar um ser humano, por isso um não deveria ser preponderante ao outro, na hora de se objetivar um tratamento.
Vou além: na realidade, faz alguma diferença a causa? Ou o que importa é o que aquele indivíduo sente, que o leva a um desgaste físico e mental absurdos? O enfoque deveria ser o indivíduo e a procura de minorar o seu mal estar, de proporcionar uma melhor qualidade de vida ou uma disputa para provar que de fato temos direito de existir e receber tratamento?
Esqueci que o diferente nega a normalidade, e por isso é menos sucetível a direitos. Voltamos às regras, ao usual, ao “normal”.
Não acho que despatologizar seja algo inválido, apenas creio que é uma faca de dois gumes que pode gerar um resultado pouco interessante a princípio, mas nada que, em assim sendo, não possa ser trabalhado, pensado e organizado, e venha a ter seus frutos colhidos a médio e longo prazo.
Mas não creio que isso tire o preconceito que o ser transexual carrega, seja para ele mesmo ou para o leigo que não permite que o que difira de sua esfera interna exista no mundo.
É talvez a ponta do iceberg na busca de uma visão mais normativa, seja lá o que isso for, e menos assustadora da diferença. E por ser uma possibilidade, tem o seu lugar, o seu direito a ser tentada.
Notem que em nenhum momento estou me colocando contra nada nem ninguém, apenas traçan

Sou alguém sempre pelo humano, pelo objetivo maior, pelo bem estar do indivíduo, mas não posso me escusar de jogar um olhar crítico sobre o possível resultado de uma determinada situação.
No final do dia o que interessa é: sejamos quem somos, de qualquer forma, somos semelhantes, com diferenças sim que não deveriam ser qualificadas ou quantificadas, mas incorporadas na busca de uma vivência individual e social mais plena e evolutiva, com direito e deveres sim, mas livres dos cárceres do medo, do ódio e da intolerância.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Permita-se ter prazer. Deseje.

Porquê?
Por mais que seu corpo não seja o desejado, ele merece todo o cuidado necessário, afinal é dele que sairá o molde para toda essa caminhada. A matéria prima está dentro de você, tudo o que se sente, mas não se vê, ao menos por hora.
Não estou dizendo que você precisa usar o que não quer, fazer algo que se sinta mal, de forma alguma; mas aprenda a trabalhar com o que se apresenta no momento, sem perder as possibilidades que a vida apresenta ao redor.
Que tal fazer desse traidor, um companheiro de jornada?
“Mas eu não gosto de me olhar, é absurdo, quero tudo isso fora!”
Certo, você quer adequar sua figura, mas até para tal é preciso aceitá-la antes. Isso não quer dizer que você se conforme, que fique o tempo todo satisfeito, se isso é possível para alguém. Apenas significa que é possível sim se permitir ter prazer, que a vida fica muito mais pesada sem um exercício saudável do desejo.
“Se eu usar meu corpo isso invalida quem eu sou! Não preciso mudar nada se tenho prazer dessa forma.”
Sim, precisa mudar. Não resuma tudo que você é, e pode ser, em aspectos corpóreos.
O seu corpo e sua “mente” andam em direções diferentes. Usá-lo de forma saudável, não invalida a sua masculinidade.
Você já passa por uma jornada longa, delicada, que tal experimentar ter algum tipo de prazer? Você pode e tem direito a ele.
Claro, tudo vai depender dos limites de cada indivíduo, e para aqueles que estão em relacionamentos, da disponibilidade da companheira (o). Uma parceira (o) pode ser de grande ajuda nesse momento, demonstrando que o outro é querido, amado, desejado, independente de forma, mas pela sua identidade interna.
Não estou dizendo que você deva se permitir ser penetrado, por exemplo, ou tocado nos seios se não quer, mas apresentando a possibilidade de trabalhar com as limitações que se apresentem, e que, ter prazer, expressar o desejo, não se resume a genitais; pode ou não incluí-los. Resumir tudo a aspectos genitais seria, como bem sabemos, limitante demais.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Grupo de Orientação a Transexuais e Transgêneros

Metodologia: encontros mensais de duas horas, em sábados previamente definidos;
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Maranhão vai aceitar nomes sociais de alunas trans

sábado, 17 de outubro de 2009
Transexual consegue alteração de nome e gênero, sem registro da decisão judicial na certidão

sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Indicador Profissional Jurídico.

O que fala de um, fala de muitos...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Indicador Profissional Público Atualização

Contra a patologização da transexualidade.

Uruguai deve aprovar mudança de sexo e nome para trans

terça-feira, 13 de outubro de 2009
Coisas do dia a dia
Ok. Você sabe quem é, um pedaço ao menos, está correndo atrás de alternativas, e vivendo sua vida cotidiana. Mas apesar de desejada, essa identidade real é uma nova velha realidade, que agora abre sua cara ao mundo.
4 - Uma loção anti-espinhas. Para quem tem pouca espinha, loções como as da jonhson, ou pomadas tipo minancora, resolvem sem maiores problemas. Agora se você está em um estado choquito de ser, o mais prudente é ir sim ao dermatologista para evitar infecções de pele que deixarão marcas profundas no rosto. Ao tratar e não espremer, você garante não só uma boa aparência, como sua saúde também.
domingo, 11 de outubro de 2009
Rir desopila o fígado II - Tv Pirata - Tv Macho
sábado, 10 de outubro de 2009
Programa de Estudos da Diversidade (Homo)Sexual da USP

sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Rir desopila o fígado - TV Pirata - TV Macho
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
VII Congresso Brasileiro de Direito de Familía em BH.

Trabalhos classificados para o VII Congresso Brasileiro de Direito de Família
Co-autores: Bernardete Schleder dos Santos e Márcia Samuel Kessler - O cônjuge e o companheiro no direito sucessório brasileiro e a violação ao princípio da equidade
responsabilidade civil e limite: diálogos sobre ponderação
Fonte: http://www.ibdfam.org.br/congresso/?p=apresentacao e http://www.ibdfam.org.br/?noticias¬icia=3168
Nda: Este congresso só ocorre a cada dois anos, além de que o direito de família, e sua discussão, é agente fundamental do processo de retificação documental da vivência transexual, daí a importância da abertura para apresentação de trabalho sobre o tema, visto pelos olhos dos juristas.
Terças-Trans em SP : Transexualidade: Patologia ou Direito de Ser!

Repassando:
Estamos de acordo com o CID 10 e suas especificações? A patologização traz benefícios a pessoa transexual? Até que ponto o discurso médico patologizado não beira o preconceito e a discriminação? Pacientes ou Cidadãs? Dá pra conciliar as duas coisas? Seremos mesmo doentes?
@s convidadxs seremos nós mesmxs, com nossas experiências e necessidades. A reunião tem como objetivo a inclusão ou não de pessoas na Campanha Mundial pela Despatologização da Transexualidade que pode acontecer na revisão do CID em 2012!!
IMPERDÍVEL!!!!
Venha você também:
13/10/2009 às 19h
Centro de Referência da Diversidade
Rua Major Sertório, 292/294 - Centro
Metrô República
E de grão em grão... Nome social nas escolas deverá ser adotado no Paraná nas matrículas para 2010

O relator do parecer foi o conselheiro Arnaldo Vicente. Ele esclareceu que o nome social será utilizado apenas nos registros internos das escolas, como nos livros de chamada, e não poderá ser adotado no caso de diplomas e históricos escolares. Nessas situações o estudante terá que entrar com ação judicial para requerer a mudança do nome civil, para que depois possa haver a mudança nos demais documentos. “O Conselho não irá mudar o nome civil de ninguém, pois o nome social valerá para documentos internos. O objetivo é respeitar as opções dos estudantes”, explicou Vicente.
Segundo Reis, o preconceito é um dos principais motivos que levam esse grupo a abandonar a escola. “Queremos que os travestis e transexuais possam ter a oportunidade de estudar e de crescerem. Pois para muitos não há outra opção, a não ser a prostituição”, afirmou Reis.
Fonte:http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=931681&tit=Nome-social-nas-escolas-devera-ser-adotado-no-Parana-nas-matriculas-para-2010 em Ftm Brasil.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Campanha internacional pede o fim da classificação da transexualidade como doença

Hoje, para quem está no Rio de Janeiro : Roda de Conversa - Processo transexualizador - patologia ou saúde?

Universidade autoriza travestis e transexuais a usar nome social em documentos acadêmicos

Alex Rodrigues
Além de estabelecer a possibilidade de os alunos optarem por incluir seus nomes sociais nos documentos estudantis de todos os órgãos e colegiados da instituição, como carteirinha da biblioteca, certidões e no diário de classe, a resolução determina que travestis e transexuais devem ser respeitados nas chamadas de presença às aulas e em eventos acadêmicos como formaturas e entrega de premiações
Com a medida, a universidade afirma estar estimulando as discussões sobre os direitos dos estudantes e promovendo a inclusão das minorias discriminadas no ambiente universitário, ainda que, até o momento, não haja qualquer levantamento sobre quantos alunos poderão se beneficiar com a resolução.
"Ainda não foi feito nenhum levantamento neste sentido, mas eu acredito que há sim travestis e transexuais entre os alunos e que a discriminação impede que eles se assumam", afirma Betânia Suzuki, funcionária do Departamento de Extensão da Unifap e integrante do Ghata (Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá), organização não governamental que luta pelos direitos da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) e autora do pedido para que a universidade considerasse o tema.
Para Betânia, a iniciativa abre "um leque de possibilidades" para as minorias sexuais, sendo mais um avanço na luta contra o preconceito e a discriminação de que são vítimas os travestis e transexuais, "alvo de chacotas, de piadas".
"Ser identificado pelo nome civil quando este está completamente desassociado da identidade visual causa constrangimento para transexuais e travestis", diz Betânia, explicando que os alunos poderão optar por incluir ou não seu nome social nos documentos acadêmicos, com exceção do diploma. "Como ainda não existe uma lei nacional que me dê essa cobertura, o diploma continua tendo que trazer o nome civil [do estudante] para evitar qualquer tipo de problema às pessoas".
Procurado pela reportagem, o MEC (Ministério da Educação) disse não existir qualquer ato normativo federal sobre o assunto e que cada universidade pública tem autonomia para tratar do tema.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Secretaria de Justiça precisa de Relatos de pessoas travestis e transexuais - URGENTE

Repassando e contando com a cooperação de todos:
"A Coordenadoria da Diversidade Sexual do estado de SP está precisando embasar o processo de aprovação do Decreto de uso do nome social para travestis e mulheres e homens transexuais, e neste momento, precisa que pessoas desta população envie relatos ou depoimentos àquela secretaria, contando sobre os problemas enfrentados por não poder valer-se do seu nome social no dia-a-dia.
Favor encaminhar com urgência os relatos para o email diversidadesexual@sp.gov.br .
Os relatos não precisam ser extensos, podem ser simples, mas devem convencer a importância de uma legislação que nos dê o direito de ter o nome social utilizado nos órgãos públicos.
Atenciosamente
Carla Machado"
Quanto dura o Amor

"Mas e daí?"
E daí que a personagem que Mª Clara faz é transexual no filme, e ela mesma, por um acaso da vida também. É que demonstra de forma magistral, tanto personagem, quanto atriz que sim é possível alcançar sonhos, sim ser aceito, sim ser inserido e reconhecido pelo seu valor e não por rótulos sociais.
"Ah tá."
Não é um filme sobre transexualidade, mas sobre encontros e desencontros, sobre a brevidade das relações, o que intermedia essas passagens e sobre a constante solidão humana ainda que imersos em uma grande metrópole.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Desenvolvedores para pênis / clitóris

Existe uma alternativa.
É sabido que existem no mercado desenvolvedores penianos, chamados de pump ou bombas, que são cilindros com uma mangueira e regulador de pressão, que estimulam a sucção do tecido através da criação de vácuo, e com o passar do tempo, promovem aumento pelo uso contínuo. O que não é comum é saber que isso favorece homens trans também.
“Oh então terei um pênis grande!”
Muita calma nessa hora. Não, ele não terá o tamanho de um pênis de um homem biológico, mas alguns conseguem tamanho suficiente para penetração vaginal em suas parceiras. Nunca foi sabido de alguém que tenha conseguido penetração anal.
Existem alguns detalhes a serem observados.
Para começar é necessário se usar um pump para clitóris. Os pumps penianos di

MAS ATENÇÃO! O processo é GRADUAL. É necessário PACIÊNCIA. Caso contrário você poderá perder o pouco que tem devido à morte do tecido por abuso. Isso não é brincadeira.
O ideal é você começar com 5 vezes por semana, 3 vezes ao dia, de 5 a 10 minutos, com intervalo entre o uso. O parâmetro será você mesmo e o seu bom senso. Se doer, se as veias incharem demais, ficar roxo, sem sensibilidade, PARE IMEDIATAMENTE, você esta obviamente usando uma pressão muito maior que a possível por hora. Seja comedido, PACIENTE.
Depois de estar habituado, você pode passar para 20 a 30 minutos. Nunca ultrapasse os 45 minutos sob o risco de coagulação sanguínea da área!
Quando o cilindro que você estiver utilizando se tornar desconfortável ao tamanho, é hora de procurar outro um pouco maior, e manter a mesma rotina anterior, gradual e contínua, igual a quem faz academia. E assim sucessivamente.
“Mas como eu vou poder usar isso durante o ato sexual?!”
Enquanto estiver nas preliminares, você pode usar o pump, sabendo que depois de feito o efeito dele dura cerca de 20 minutos. O que pode acontecer é ser necessário usá-lo novamente.
Ainda que você não consiga penetração a princípio, a sensibilidade com certeza estará aumentada proporcionando mais prazer ao contato ou ao sexo oral, por exemplo.
É importante sempre lubrificar o pênis com lubrificante á base de água, bem como a parte interna inicial do cilindro evitando o risco de machucar-se.
Você pode usá-lo tomando hormônio, ou não, no entanto, o resultado pós hormônio é mais visível.
O PROCESSO É LENTO, PODE LEVAR ATÉ UM ANO PARA SE MUDAR DE CILINDRO OU MAIS. SE DOER, PERDER A SENSIBILIDADE OU ALGO ANORMAL, PARE, SINAL DE QUE TEM ALGO ERRADO, VOCÊ NÃO QUER TER O POUCO QUE TEM AMPUTADO DECORRENTE DO USO INCORRETO OU EXCESSIVO!
Os pumps estão à venda em todas as sexshops. Observadas as precauções, USE COM BOM SENSO e divirta-se.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
SP: Espaço Entre Homens discute transexualidade masculina

30/9/2009 - Por Redação
Nesta quinta, 01, o projeto paulistano Espaço Entre Homens realiza mais um encontro. O tema é "Homens Trans: O Masculino no Copo de Mulher". A discussão deve ser pautada por histórias como a de Thomas Beatie, transexual americano que engravidou porque sua companheira não podia ter filhos. O processo da descoberta da própria transexualidade e suas consequências devem estar na pauta.
Iniciativa da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, o Espaço Entre Homens é realizado na sede da própria entidade: Praça da República, 386, sala 22. O encontro começa às 19 horas.
Fonte:http://mixbrasil.uol.com.br/upload/noticia/11_101_74456.shtml
Sim nós existimos.
CANADÁ
INGLATERRA
FRANÇA
PORTUGAL
AUSTRALIA
NÃO INTERESSA QUEM VOCÊ É. RAÇA, LÍNGUA, CREDO, IDADE, ORIENTAÇÃO SEXUAL OU EM QUE ESTÁGIO DA TRANSIÇÃO ESTÁ. VOCÊ NÃO ESTÁ SÓ. NESTE EXATO MOMENTO MUITOS IGUAIS À VOCÊ ESTÃO TENTANDO, BUSCANDO, RESPIRANDO, VIVENDO. EM UMA SOCIEDADE ONDE A REALIDADE É FALSA, POUCOS TÊM A POSSIBILIDADE DE PERTENCEREM A SI MESMOS. A ÚNICA VERDADE É QUE AS DIFERENÇAS NOS APROXIMAM E AS SEMELHANÇAS NOS UNEM, E QUE POR MAIS QUE TENTEM TE DERRUBAR, NÃO DESISTA.
INSISTA, RESISTA, EXISTA.