Filme nacional em cartaz que conta com a presença de Paulo Vilhena, Danni Carlos, Leilah Moreno, Silvia Lourenço, Gustavo Machado e por último, mas não menos importante, Maria Clara Spinelli, a quem já comentei aqui antes, ganhou o prêmio de Melhor Atriz no último Festival de Cinema de Paulínia.
"Mas e daí?"
E daí que a personagem que Mª Clara faz é transexual no filme, e ela mesma, por um acaso da vida também. É que demonstra de forma magistral, tanto personagem, quanto atriz que sim é possível alcançar sonhos, sim ser aceito, sim ser inserido e reconhecido pelo seu valor e não por rótulos sociais.
"Ah tá."
Não é um filme sobre transexualidade, mas sobre encontros e desencontros, sobre a brevidade das relações, o que intermedia essas passagens e sobre a constante solidão humana ainda que imersos em uma grande metrópole.
"Mas e daí?"
E daí que a personagem que Mª Clara faz é transexual no filme, e ela mesma, por um acaso da vida também. É que demonstra de forma magistral, tanto personagem, quanto atriz que sim é possível alcançar sonhos, sim ser aceito, sim ser inserido e reconhecido pelo seu valor e não por rótulos sociais.
"Ah tá."
Não é um filme sobre transexualidade, mas sobre encontros e desencontros, sobre a brevidade das relações, o que intermedia essas passagens e sobre a constante solidão humana ainda que imersos em uma grande metrópole.
Vamos prestigiar!
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