Não sou favorável a qualquer forma de ismo, ou a qualquer situação que coloque um indivíduo como inferior a outro, mas muito dos comportamentos que nós, homens trans, podemos apresentar podem ser vistos por alguns como machismo; uma tentativa desesperada de ser o mais homem possível.
Certo?! Errado.
Práticas como abrir uma porta, dar a vez a uma mulher ou não deixar que ela pague a conta (quando possível, claro) são rotineiras e mais comuns do que se imagina. Isso não quer dizer que absorvemos o machismo de outras épocas, e modificamos para ficar travestido de gentileza: o nosso comportamento é genuína gentileza e respeito para com as mulheres até porque, um dia, fomos por breves momentos, passageiros dessa experiência feminina.
Isso não quer dizer que achamos que elas não sejam capazes de abrir uma porta, de pagar uma conta, de pregar um prego. De forma alguma, é apenas consideração, cordialidade e respeito.
Conferir a mulher um status de inferioridade ou denegri-la em qualquer situação, isso sim é machismo. Burro é o homem, que do alto de sua prepotência, não enxerga que o “sexo frágil” não é o feminino.
Aptidões e tendências masculinas ou femininas são partilhadas por todos nós independente de gênero, com variações no grau de identificação.
Vale ressaltar que existe uma grande diferença entre ser homem / mulher ou ser macho ou fêmea da espécie. Muitos homens confundem essas características. Ser gentil com sua esposa ou qualquer mulher que cruze sua vida não é ser fraco, mas é ter respeito. Tratá-la como um pano de chão, não é ser homem, e a meu ver, nem macho, mas ser um completo idiota.
Mas não é por termos uma vivência prévia que somos homens perfeitos, gentis, educados, sensíveis, e que sabe que caminhos percorrer. Começando pelo fato de que não existem pessoas perfeitas, somos falhos e passíveis de erro. Segundo que somos tão homem quanto qualquer outro, com uma bagagem de fato, porém com uma expressão identitária masculina, com defeitos e qualidades dos homens.
Digo homens, aqueles que dão valor a uma mulher, que trocam lâmpada, que abrem a porta, mas carregam o mundo nas costas e choram sozinhos porque ninguém precisa ver quão frágil somos. Não trogloditas que acham que mulher é igual carne: só varia o tempero.
Qualquer forma usada para diminuir um ser humano é condenável, mas vale aqui um adendo: nem todo comportamento tem notas de preconceito. É importante se avaliar a situação e o momento pra não se incorrer no erro de se pré julgar, e quem sabe, perder um bom partido.
Certo?! Errado.
Práticas como abrir uma porta, dar a vez a uma mulher ou não deixar que ela pague a conta (quando possível, claro) são rotineiras e mais comuns do que se imagina. Isso não quer dizer que absorvemos o machismo de outras épocas, e modificamos para ficar travestido de gentileza: o nosso comportamento é genuína gentileza e respeito para com as mulheres até porque, um dia, fomos por breves momentos, passageiros dessa experiência feminina.
Isso não quer dizer que achamos que elas não sejam capazes de abrir uma porta, de pagar uma conta, de pregar um prego. De forma alguma, é apenas consideração, cordialidade e respeito.
Conferir a mulher um status de inferioridade ou denegri-la em qualquer situação, isso sim é machismo. Burro é o homem, que do alto de sua prepotência, não enxerga que o “sexo frágil” não é o feminino.
Aptidões e tendências masculinas ou femininas são partilhadas por todos nós independente de gênero, com variações no grau de identificação.
Vale ressaltar que existe uma grande diferença entre ser homem / mulher ou ser macho ou fêmea da espécie. Muitos homens confundem essas características. Ser gentil com sua esposa ou qualquer mulher que cruze sua vida não é ser fraco, mas é ter respeito. Tratá-la como um pano de chão, não é ser homem, e a meu ver, nem macho, mas ser um completo idiota.
Mas não é por termos uma vivência prévia que somos homens perfeitos, gentis, educados, sensíveis, e que sabe que caminhos percorrer. Começando pelo fato de que não existem pessoas perfeitas, somos falhos e passíveis de erro. Segundo que somos tão homem quanto qualquer outro, com uma bagagem de fato, porém com uma expressão identitária masculina, com defeitos e qualidades dos homens.
Digo homens, aqueles que dão valor a uma mulher, que trocam lâmpada, que abrem a porta, mas carregam o mundo nas costas e choram sozinhos porque ninguém precisa ver quão frágil somos. Não trogloditas que acham que mulher é igual carne: só varia o tempero.
Qualquer forma usada para diminuir um ser humano é condenável, mas vale aqui um adendo: nem todo comportamento tem notas de preconceito. É importante se avaliar a situação e o momento pra não se incorrer no erro de se pré julgar, e quem sabe, perder um bom partido.
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