O transexual Thomas Beatie eletrizou o mundo quando, em abril deste ano, anunciou que estava no sétimo mês de gestação. O caso foi notícia em todo o mundo, mas somente uma parte da saga de Thomas foi divulgada.
Esse blog foi criado para ajudar de alguma forma a transhomens, ftms, homens transexuais, entre outros, tentando transmitir dicas, informações, notícias e opiniões, não devendo, no entanto, ser tido como verdade absoluta. Não substituí também acompanhamento médico regular. Cabe a cada indivíduo desvendar a sua própria verdade.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Pãe
O transexual Thomas Beatie eletrizou o mundo quando, em abril deste ano, anunciou que estava no sétimo mês de gestação. O caso foi notícia em todo o mundo, mas somente uma parte da saga de Thomas foi divulgada.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
O T do DNA
Pesquisas identificam o gene da transexualidade
Por Sérgio Oliveira
Nascer menino tendo traços e vontades femininas é uma das características que definem a transexualidade (ou vice versa, menina tendo traços e vontades masculinas - nota do autor do blog). Agora, pesquisadores afirmam que a sensação de desconforto com relação ao próprio órgão genital pode ter explicação genética, assim como a própria homossexualidade.
Cientistas australianos conseguiram identificar um gene entre homens e mulheres transexuais que tem uma ligação essencial com o nível de testosterona no organismo. A análise de 112 DNAs mostrou que há genes que determinam a androginia, regulando de maneira incomum os níveis do hormônio masculino.
O estudo, feito no Instituto Príncipe Harley em Melbourne e liderado pelo cientista Vincent Harley, foi publicado na revista "Biologia Psiquiátrica". "Há um estigma de que a transexualidade é uma questão de escolha. Entretanto, a descoberta de bases biológicas de que isto não é verdade ajudará os transexuais a reafirmar sua condição e no desenvolvimento de outros estudos sobre o assunto", afirmou Harley.
Há décadas, a transexualidade tem sido debatida para chegar a um consenso de qual é a sua causa. Nesse meio tempo, trauma infantil, histórico na família e diversos fatores psicológicos foram suspeitos de serem os deflagadores. Contudo, Vincent Harley argumenta que a questão genética é uma das possibilidades, pois traumas de infância também poderiam gerar tipo de transexualidade que, também involuntária, diferencia-se da genética.
Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/4_59_69629.shtml
sábado, 25 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Pesquisadores desvendam a próstata feminina
Descobertas vão fomentar debates entre cientistas
Hormônio – As pesquisas sobre a próstata feminina tiveram início com um estudo em torno de células cancerígenas presentes em órgãos do aparelho reprodutor da mulher. Os cientistas perceberam que algumas delas apresentavam características semelhantes às da próstata do homem. Ao investigarem mais detidamente os materiais celulares, por meio de técnicas específicas, os pesquisadores acabaram por identificar a existência da glândula.
Lesões – Primeiro, identificaram um aumento da glândula. Segundo, confirmaram preliminarmente a atuação funcional do órgão. Por último, detectaram o desenvolvimento de lesões pré-malignas. O estudo rendeu artigo que foi publicado numa das mais prestigiosas revistas internacionais da área da reprodução, a Biology of Reproduction.
A mesma atenção, prossegue o pesquisador, precisa ser dada às atletas que porventura façam uso de anabolizantes e aos transexuais do tipo mulher-homem. Estes últimos, após a cirurgia para a mudança de sexo, normalmente são submetidos a tratamentos hormonais complementares.
Acontece que este precursor, depois de ser absorvido pelo organismo, tanto pode se transformar em hormônio feminino quanto em masculino. “Na hipótese de receber uma dosagem excessiva de testosterona, a mulher também pode ter manifestações patológicas relacionadas ao desenvolvimento da próstata. Em outras palavras, nesses casos os médicos devem fazer uma investigação mais profunda para identificar a possível presença da glândula e de eventuais doenças a ela relacionadas”, insiste o especialista.
Glândula produz líquido seminal
Localizada logo abaixo da bexiga, envolvendo a uretra, a próstata masculina pesa entre 25 e 30 gramas e tem o formato de uma castanha. Sua consistência torna-se endurecida quando apresenta câncer. Tem por função produzir cerca de 70% do líquido seminal, substância fundamental para a vitalidade e transporte dos espermatozóides. No homem, o câncer de próstata atinge cerca de 10% dos indivíduos com mais de 50 anos e 50% dos que alcançam os 75 anos. O exame mais eficiente para a detecção da enfermidade é o toque retal. A possibilidade de ocorrência de uma glândula prostática feminina e sua dependência hormonal precisa ser considerada em mulheres com dosagens normalmente elevadas de andrógenos, que recebem tratamento baseado nessas drogas ou que apresentam ovário poli-cístico, elementos relacionados ao quadro de hiperandrogenia.
Fonte: Jornal da Unicamp
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
E a medicina caminha a passos largos...
Cientistas geram próstata a partir de células-tronco de ratos
(embargada até as 15h de Brasília desta quarta-feira) Londres, 22 out (EFE) - Uma equipe de pesquisadores conseguiu gerar uma nova próstata a partir de células-tronco presentes nessa mesma glândula de ratos de laboratório, segundo explica em artigo publicado hoje pela revista científica britânica "Nature".
Os pesquisadores, da Genentech Inc, em San Francisco, descobriram que a próstata pode se regenerar normalmente nos roedores após repetidos ciclos de escassez e produção de andrógenos.
Após a descoberta, a equipe, liderada por Wei-Qiang Gao, constatou que existem células-tronco na próstata a partir das quais uma nova próstata pode ser gerada.
Devido ao "papel crítico" que estas células desempenham na manutenção da integridade do tecido prostático e sua potencial participação na origem de um tumor, os cientistas tentaram encontrar marcadores específicos que permitam localizá-las e diferenciá-las dos demais.
Mas, na maioria dos casos, também identificavam outro tipo de células.
No entanto, o marcador CD117 é capaz de detectar as populações de células-tronco adultas na próstata de ratos e permite, assim, aos cientistas isolá-las para que possam gerar uma nova glândula para um transplante "ao vivo".
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2008/10/22/ult1766u28428.jhtm
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Pesquisa com transexuais mostra preconceito contra mulheres no trabalho - Parte 2
Thiago Cid
Por outro lado, as mulheres transexuais freqüentemente não agüentam o preconceito e as agressões que sofrem durante o processo de transição de sexo. É o caso da militante transexual Carla Machado. Formada pela USP e com MBA em marketing, Carla largou o emprego de nove anos em uma multinacional por não agüentar a hostilidade no trabalho. Ela conta que, desde criança, sentia-se uma mulher e só se deu conta de que era um menino ao chegar à puberdade. Daí viveu um período que chamou de fase andrógina. Ela se vestia com roupas neutras e escondia a identidade feminina para conseguir terminar a faculdade e encontrar um emprego. Aos poucos, foi sentindo a necessidade de se libertar e começou a tomar hormônios. As mudanças, porém, não passaram despercebidas na empresa.
“Primeiro deixaram de me chamar para as reuniões semanais com a diretoria. Depois algumas colegas para quem eu contei minha situação espalharam a notícia. Eu sabia que o diretor de recursos humanos não queria que eu permanecesse na empresa. Fiz um acordo que me deu vantagens e fui embora. Eu não podia ficar lá”, afirma.
A hora de mudar de sexo
Um outro ponto detectado pelo estudo de Kristen Schilt foi que os homens transexuais fazem a transição de gênero em média 10 anos antes de as mulheres transexuais. As meninas geralmente vislumbram os privilégios de pertencer ao sexo masculino e mudam a aparência física ainda no final da adolescência ou durante a faixa dos vinte anos. Já os homens receiam perder o emprego, a independência financeira ou até mesmo magoar a família se assumirem sua identidade feminina. Muitos, por imposição da sociedade, chegam a se casar e ter filhos.
Helena, uma transexual que não prefere não revelar sua identidade, relatou que a decisão de assumir a transexualidade só veio aos 43 anos. Ela teve uma breve carreira militar, era casada e tem uma filha. A auto-repressão quase a enlouqueceu. Helena tinha medo de perder o emprego de artista plástica em uma grande produtora cultural. “Mas chegou um momento em que eu não pude mais agüentar. Ao mesmo tempo que ainda tenho um pouco de dificuldade em me aceitar, era uma violência comigo mesma negar que eu era uma mulher. As pessoas tomam um choque, mas tive a felicidade de minha família entender e de os colegas de trabalho aceitar”.
O desfecho de aceitação da história de Helena, no entanto, não reflete a maioria dos casos, apesar de não ser possível determinar o que é maioria, já que não há estatísticas sobre a população transexual. Nem estimativas. De acordo com a professora Berenice Bento, não há políticas públicas de proteção e inserção dos transexuais na sociedade. No site do Ministério do Trabalho há um programa chamado Brasil Raça e Gênero que afirma, em termos vagos, possuir ações para a inclusão dos transexuais no mercado de trabalho. Ao ser solicitada, a assessoria do Ministério informou que, apesar de tais medidas constarem no programa, nenhuma ação ou política foi estabelecida. A Secretaria Especial de Direitos Humanos também não tem programas específicos para transexuais. O Ministério Público do Trabalho não tem números sobre os processos por preconceitos contra transexuais no mercado de trabalho.
O preconceito contra transexuais
A escassez de dados ajuda a deixar ainda mais distante das vistas da sociedade a situação dos transexuais, que, segundo Berenice, é “absolutamente trágica”. A inserção no mercado formal é baixíssima. Em sua tese de doutorado, a professora analisou um grupo de 20 transexuais de diferentes classes sociais escolhidas aleatoriamente. Das 20, apenas uma havia entrado na faculdade e, mesmo assim, não tinha conseguido concluir os estudos por conta do preconceito.
O cenário para as transexuais, no entanto, é de ligeira melhora, afirma a militante Carla. A principal razão é a recente decisão do Ministério da Saúde de incluir a cirurgia de mudança de sexo na lista de procedimentos pagos pelo SUS. A transferência das ações do Ministério para a área da saúde da mulher agradou as transexuais, que querem ter o reconhecimento de que não são homens que se vestem de mulher, mas mulheres de fato. Mas a evolução ainda é insuficiente na opinião da socióloga Berenice Bento, que vê no Estado o principal agressor das transexuais por causa da ausência de políticas públicas e da ação violenta da polícia. “Se faltam diretrizes básicas para a proteção física das transexuais, pensar em inserção no mercado de trabalho é algo muito distante”, diz.
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI15117-15279-2,00-PESQUISA+COM+TRANSEXUAIS+MOSTRA+PRECONCEITO+CONTRA+MULHERES+NO+TRABALHO.html
domingo, 19 de outubro de 2008
Pesquisa com transexuais mostra preconceito contra mulheres no trabalho- Parte 1
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A exclusão social
Vivemos na era da inclusão. Somos bombardeados por todo tipo de campanha que faça valer o diferente, mostrando que aquele que não é o comum para a maioria, também tem, como todos, direito ao seu lugar.
Curiosamente, recentes acontecimentos advindos de representantes da educação, vem demolir toda essa campanha de inclusão.
Em dois momentos distintos, indivíduos que foram retificar seus respectivos diplomas ou certificados, seja na escola onde estudaram ou, pasmem, na Secretaria de Educação de seu Estado, foram tratados com desrespeito e discriminação.
Em um momento, a escola se negou a cumprir o ofício do juiz que pedia a retificação sem fazer menção ao estado anterior. Após inúmeros desconfortos, negativas do jurídico da escola em conversar com o postulante, ele teve o desprazer de ver escrito atrás do seu diploma que Fulano era Fulana que cursou, etc, isso contrariando o ofício do juiz. Após insistência, apenas conseguiu resolução depois de dizer de forma clara que pediria não um ofício, mas um mandado do juiz para que tal situação fosse regularizada.
Em outra ocasião, mais absurda, ocorrida dentro de uma Secretaria de Educação, a advogada da parte foi maltratada pela advogada da Secretaria, visto que por não saberem como agir, foi necessário abrir um processo administrativo, passando também por cima, do um ofício de um juiz. A referida representante legal da Secretaria foi abusiva e se referiu à situação de forma agressiva e discriminatória, dizendo que era absurdo não haver menção nenhuma ao estado anterior, que se tratava de uma mulher que dizia ter virado homem, que isso não era normal, e que ela achava o pedido do juiz errado. Levantou a suspeita inclusive, de forma velada, de que o ofício do juiz fosse falso.
Mas uma outra forma de desrespeito absurda também ocorreu por parte de educadores ou pessoas ligadas à educação.
Em terceiro momento mundo educacional bizarro, uma universidade no Sul retirou a bolsa de pesquisa de dois alunos trans, porque não achavam locais onde mandariam os alunos para efetuarem as pesquisas, visto que eles tinham necessidades “especiais”. Locais estes, onde eles pudessem causar menos constrangimento as pessoas. A desculpa vai além dizendo que eles tinham rendimento abaixo do esperado, quando na verdade, estavam rotineiramente entre os primeiros da classe. O mais bizarro é que o MP, em denúncia feita pelos alunos, acatou o pedido do reitor / coordenador.
Pergunto-me então: inclusão social? !
De onde se espera cultura, a busca pela verdade e pelo saber, se encontra retrocesso, ignorância, e EXCLUSÃO social. Vergonhosamente constato que toda a propaganda em torno da inclusão resume -se a promessas vazias de candidatos de hoje, ontem e amanhã. A projetos sociais fabricados, para novamente iludir os ditos incultos, e por conseqüência, mais manipuláveis.
Não é possível se exigir educação e cultura de uma população com tantas dificuldades como o povo brasileiro, quando aqueles que deveriam zelar por esses conceitos, promovendo a integração, buscando desenvolver o indivíduo, dando subsídios a ele para se sentir incluído, e dessa forma se tornar parte do desenvolvimento coletivo com experiências únicas, simplesmente ignora e usa de formas abusivas para excluir.
E discriminar, sim. Aberta ou velada, discriminação é exclusão.
Quando se ouve insultos da boca de alguém dito boçal, logo pensamos “Ah é um ignorante, não entende nada.” E quando as palavras vêm daqueles que lidam com educação no seu dia a dia, e dizem, primar pela manutenção e propagação da mesma?
O que dizer? !
“Tais situações não são regra, mas lamentáveis exceções que ocorrem e não representam a idéia educacional proposta, bla, bla, bla.”
Que tal mais verdade e menos discursos vazios?
Eu, na minha ignorante opinião, só posso dizer que, em um país onde as representações acadêmicas, e seus respectivos órgãos, parecem ser, na sua maioria, excludentes e preconceituosos, temos, de fato, um Estado sem futuro.
domingo, 12 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Projeto em São Paulo usa filme para discutir no sábado a transexualidade
Já em sua quarta edição, o projeto “Olhares sobre a juventude” chega no próximo sábado, 11, a partir das 15 horas, à Biblioteca Viriato Corrêa, na Vila Mariana, em São Paulo. O objetivo da iniciativa é incentivar os jovens a discutirem questões como, por exemplo, sexualidade, preconceito, drogas e relações entre pais e filhos. O projeto é realizado por uma parceria entre as bibliotecas públicas Viriato Corrêa e Roberto Santos e a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual (CADS).
“Olhares sobre a juventude” usa sempre um filme como ponto de partida para a discussão entre os adolescentes. No sábado, “Minha vida em cor-de-rosa” será exibido. O filme que conta a história de um menino que pensa ser uma menina vai abrir espaço para um debate sobre temas como a transexualidade, as relações familiares e a descoberta de si mesmo.
Uma palestra da psicóloga do Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia, Carolina Rodrigues de Carvalho, promete enriquecer a conversa. O evento é gratuito e aberto. Esse encontro, inclusive, é dinâmico e vai sendo guiado pelos próprios jovens conforme suas perguntas. A Biblioteca Viriato Corrêa fica na Rua Sena Madureira, 298 - Vila Mariana.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Dúvidas sobre a normalidade
Porque vocês se acham no direito de nos julgar, humilhar e rechaçar?
Porque a nossa sexualidade é motivo de ódio para vocês?
Porque meu corpo e o que fazemos dele é mais importante do que nosso caráter ou capacidade?
Porque o seu Deus é aquele que pune e segrega e o nosso é aquele que deposita em nós as responsabilidades de nossos atos, mas que também nós diz para amar - nos uns aos outro independente de qualquer diferença?
Porque vocês acham que somos anormais, aberrações, erros?
Onde está escrito que temos menos valia por sermos diferentes em algum momento?
Onde está escrito que devemos ser tratados com desrespeito pela nossa situação de vida?
Onde está escrito que vocês podem apontar, rir com desdém?
Somos belos e únicos nas nossas imperfeições, e nas nossas qualidades. Somos filhos do seu Deus, força, energia, ou nada, mas fruto de uma mesma evolução. A verdadeira inadequação não está no que se diferencia, mas naquele que aponta e destrói e se esquece de encarar seu próprio reflexo no espelho. A diferença nos une e nos faz maiores e melhores; ela soma as suas experiências com as nossas e leva a sociedade a repensar, refletir e aprender a respeitar.
Choramos, suamos, ganhamos, perdemos, amamos tanto quanto vocês. Sangramos tanto quanto vocês, “normais”, mas talvez a diferença é que nosso sangue é vermelho vivo pela coragem de sermos quem somos, ele pulsa em nós, nos impulsiona a sermos de fato nosso verdadeiro eu, sem máscaras, abertos ao mundo. Ao seu mundo “normal” e excludente.
E não adianta. Nós estamos aqui, sempre estivemos, do seu lado, silenciosos, barulhentos, mas nos existimos na sua tão “perfeita” existência.
Não queremos benesses nem prêmios, tapetes vermelhos ou aplausos, apenas respeito. E quem sabe, talvez, um dia vocês aprendam que normal é saber buscar a sua felicidade.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Meu eu secreto / My secret self 1 de 5
Não conhecia essa série de reportagens e os descobri visitando o blog A Inserida (ver links).
Os vídeos que postarei aqui estão em inglês, mas nossa irmã do blog A Inserida está gentilmente disponibilizando os mesmos vídeos com legendas para que mais pessoas tenham acesso a essas fascinantes histórias de vida.