segunda-feira, 5 de maio de 2008

Porque ninguém nasce sabendo IV


Tipo IV - Os cabelos sofrem recessão maior nas regiões frontal e fronto-temporal do que no Tipo III, e os fios existentes no vértice são muito escassos ou ausentes. Uma faixa pilosa permanece no topo da cabeça, que se liga às áreas não-afetadas nas regiões laterais da cabeça.

Tipo V - A perda capilar aumenta. A faixa pilosa que separa as regiões temporal e do vértice torna-se mais estreita e mais esparsa.

Tipo VI -A faixa pilosa agora não existe mais e as duas áreas de perda capilar tornaram-se uma.

Tipo VII - Tudo o que resta do cabelo do couro cabeludo é uma faixa pilosa estreita que começa bem na frente das orelhas e se estende ao redor da parte posterior do couro cabeludo (conhecida como região occipital).

Além desses oito tipos principais, existem as variantes do Tipo A que afetam uma pequena porcentagem da população. Elas não são mostradas aqui. Entretanto, em todas as variantes do Tipo A, a margem frontal da linha capilar continua sofrendo recessão em sentido posterior, sem qualquer desenvolvimento concomitante de uma área de calvície na parte superior da cabeça (vértice). Nessas variantes, a perda capilar simplesmente continua a avançar da parte anterior do couro cabeludo para a parte posterior.

Existem diversos tipos de enfermidades que podem causar a queda de cabelos, incluindo doença tireoidiana e sífilis. O estresse pode também levar à queda de cabelos em alguns indivíduos.
É necessária uma avaliação minuciosa por um médico para descartar qualquer uma dessas causas de perda capilar.

Um efeito colateral conhecido da quimioterapia é a queda de cabelos, mas a maioria das pessoas não imagina que a queda de cabelos está relacionada como um efeito colateral potencial de muitas drogas vendidas com ou sem receita médica. Certas vitaminas (principalmente a Vitamina A) administradas em doses maciças podem também causar queda de cabelos. Entre as drogas e substâncias químicas conhecidas por causar perda capilar incluem-se: drogas redutoras do colesterol, drogas para evitar a coagulação do sangue, e certas drogas anti-tireoidianas.

Um exame físico e o histórico completo do paciente, incluindo todas as medicações, vitaminas e tratamentos são essenciais para um diagnóstico correto.

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